No setor de energia, proteção cibernética não é mais uma escolha, mas sim condição para operar com confiança!


A digitalização do setor elétrico transformou profundamente a forma como a energia é produzida, distribuída, comercializada e monitorada. Subestações automatizadas, redes inteligentes, sistemas de gestão SCADA e plataformas de comercialização online trouxeram eficiência e escala, mas também abriram novas vulnerabilidades. Hoje, um ataque cibernético pode apagar mais que dados, ele pode paralisar a operação de toda uma rede.

Nos últimos anos, empresas de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia tornaram-se alvos frequentes de ataques sofisticados. Invasões, sequestro de sistemas (ransomware), vazamentos de dados regulados pela ANEEL e LGPD, interrupções de operação e tentativas de fraude digital deixaram de ser exceções para se tornarem riscos estruturais. E quando a energia para, tudo para!

Neste cenário, o seguro cibernético assume papel estratégico. Ele vai além da cobertura de danos: garante a continuidade do fornecimento, preserva a reputação institucional, protege ativos digitais e assegura a resposta imediata em caso de crise. Não se trata apenas de mitigar perdas, mas de manter o setor funcionando com segurança em um ambiente digital cada vez mais hostil.

A apólice pode incluir cobertura para:

  • Interrupção de operação por ataque a sistemas críticos (como SCADA e ERP);
  • Ransomwares com demandas milionárias;
  • Vazamento de dados sensíveis (de clientes, parceiros e órgãos reguladores);
  • Multas regulatórias (inclusive da LGPD);
  • Custos de notificação e resposta à ANEEL e à Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD);
  • Atendimento 24/7 com equipe de resposta a incidentes, forense digital, assessoria jurídica e comunicação de crise.

Para geradoras, transmissoras, distribuidoras ou comercializadoras de energia, não basta ter sistemas robustos, é preciso ter um plano para o dia em que falharem. O seguro cibernético é o elo que conecta inovação à segurança operacional. Ele oferece previsibilidade diante do imprevisível, ele garante que uma falha digital não se transforme em um apagão institucional.

No fim das contas, é o seguro cibernético que separa o evento isolado da crise sistêmica. Para quem fornece energia, proteger-se de ameaças digitais é proteger a economia, a sociedade e o futuro.

Fonte: WIZ Corporate

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