Em um mundo instável, vender com segurança deixou de ser precaução — virou estratégia:


Guerras, sanções, crises cambiais e bloqueios logísticos deixaram de ser temas distantes e passaram a fazer parte da rotina de empresas brasileiras, impactando tanto o mercado interno quanto as operações de exportação. A verdade é uma só: o risco de não receber aumentou — e muito.

Enquanto o cenário global é marcado por conflitos que travam o comércio, encarecem o frete e desvalorizam moedas, aqui, dentro do Brasil o número de empresas em recuperação judicial cresce rapidamente. O ambiente de negócios se torna mais seletivo, mais incerto e mais arriscado. Neste contexto, o seguro de crédito ganha protagonismo — não como uma opção acessória, mas como um instrumento essencial para quem vende a prazo, no Brasil ou no exterior.

Para os exportadores, a necessidade de proteção nunca foi tão urgente. O Brasil segue se consolidando como um grande fornecedor global de commodities, alimentos e insumos industriais, mas vender lá fora exige mais que preço competitivo: exige segurança de recebimento. O seguro de crédito à exportação protege o fluxo de caixa mesmo diante da inadimplência do comprador internacional, seja por insolvência comercial ou risco político como guerra, moratória ou bloqueio cambial. Além disso, a apólice pode ser utilizada como garantia para operações de financiamento como PROEX  e ACE, o que amplia a capacidade de negociação com instituições financeiras. Exportar com proteção virou diferencial competitivo — e o seguro é a base dessa confiança.

No mercado interno, a situação não é menos desafiadora. O crescimento das recuperações judiciais, a desaceleração econômica, a pressão sobre margens e o aumento da inadimplência entre empresas tornam as vendas a prazo uma operação cada vez mais delicada. Negociar sem um modelo de gestão de risco estruturado pode comprometer não apenas a margem de lucro, mas também o próprio fluxo de caixa e a continuidade do negócio. Neste cenário, o seguro de crédito doméstico oferece uma resposta direta: cobertura contra inadimplência de clientes PJ, análise prévia de risco, acompanhamento da carteira e apoio na tomada de decisões comerciais com mais segurança.

Empresas que vendem insumos, distribuem produtos ou prestam serviços a outras empresas precisam hoje de mais que bons contratos — precisam de respaldo para garantir que a venda vire receita. O seguro de crédito permite vender com mais controle, menos susto, menor necessidade de provisão e maior previsibilidade financeira. Quem financia, quem fornece, quem aposta em expansão comercial precisa estar protegido. No fim das contas, é o seguro de crédito que separa a oportunidade do prejuízo.

Fonte: WIZ Corporate

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